Morre Mestre Clóvis dos Santos, artista e chefe de manutenção do Circo Picolino

Espécie de ‘faz tudo’ do Picolino, ele também atuou no picadeiro no início da carreira, em números acrobáticos cômicos

Fonte: G1 Bahia | Foto: Divulgação

Morreu, na última segunda-feira (31), Clóvis dos Santos, de 61 anos, o Mestre Clóvis. Funcionário do Circo Picolino, de Salvador, Clóvis era artista circense e uma espécie de coordenador de manutenção do circo. Ele morreu de infarto enquanto dormia.

Clóvis deixa mulher, dois filhos e três netos. O corpo foi velado na noite desta quarta (02), no Circo Picolino, em Pituaçu, e será cremado na quinta (3), às 8h30, no Cemitério Jardim da Saudade.

Responsável pela segurança, montagem e manutenção da lona e dos equipamentos do Picolino, Clóvis também criava os aparelhos utilizados no picadeiro e nas aulas da Escola Picolino de Artes do Circo.

Ele atuava no Picolino há 20 anos, onde trabalhou ao lado de Anselmo Serrat, mentor e fundador da escola e do circo, que morreu em 2020. Clóvis nasceu no Rio Grande do Sul, e trabalhou em grandes circos como o Circo Vostok, Orlando Orfei, Circo de Roma e Beto Carreiro. Também atuou no picadeiro no início da carreira, em números acrobáticos cômicos.